terça-feira, 20 de abril de 2010

- Café Cachaça & Chorinho 2010 - Rota Caminho dos Tropeiros

Feijoada nn Vale
 Pousada Vale do Sereno de 17 de abril de 2010

Dia 24 de abril tem mais!!!
Fotos de Gisele Machado e  Marina Reyes
Barista Marina Lisboa



Cafeteria/Cachaçaria/Degustações






Feijoada no Vale









Plantando mudas de Café



Artesanato



Shows na Aldeia de Arcozelo

Grupo de Choro Siricotico de Marcos Frederico - BH

Release
Marcos Frederico
É compositor, instrumentista e produtor musical. Atua na área de criação e direção musical no estúdio Liquidificador.
-Em setembro de 2009 foi premiado com o spot “El sentido” em um concurso nacional de mídias promovido pelo site eletrocooperativa.org
- No primeiro semestre de 2009 participou do 3º Festival Instrumental de Guarulhos (SP) e do 8º Prêmio Nabor Pires Camargo Instrumen- tista em Indaiatuba (SP) com composições de sua autoria.
-Em novembro de 2008 tocou com o grupo Belo Choro da Semana de Belo Horizonte em Buenos Aires. Foram 4 apresentações em locais tradicionais da capital argentina como Embaixada do Brasil e Casa Carlos Gardel.
- Em 2007 produziu em Belo Horizonte seu primeiro álbum intitulado Sinuca Tropical. O disco foi lançado também na França, com apoio do Clube do Choro de Paris, na Maison du Brèsil abrindo o show do bandolinista Armandinho Macedo.
- No mesmo ano participou do lançamento do CD “Fly a Kite” do mineiro Rômulo Marques no Satellit Café também em Paris.
- Em 2006 assinou trilha sonora para campanha institucional da Vale do Rio Doce e ganhou o 1ºlugar no Concurso de Jingles da rádio UFMG Educativa.
- Teve três obras finalistas no V Prêmio BDMG Instrumental (BH 2005), apresentadas também no Clube do Choro de Brasília acompanhado pelo grupo brasiliense Choro Livre.   
- Em 2004 recebeu em Brasília o prêmio pelo 3º lugar no concurso Nacional de Jingles realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas.
- Em 2003 produziu o spot da premiada “Campanha do Peru” realizada pela BHtrans.


Grupo Choro na Praça de Edgard Gordilho - RJ

Release

“O Choro na Praça (http://www.choronapraca.com***®)” é um grupo de choro, samba e bossa nova liderado pelo flautista Edgard Gordilho que realiza shows instrumentais.
Teve início em 1998 quando Edgard Gordilho começou a elaborar um projeto para ser aprovado na Lei de Incentivo a Cultura (http://www.gordilho.com/inpi-certificado.html). O Objetivo do projeto é levar a boa música instrumental brasileira, e principalmente carioca às praças públicas, por meio de patrocínio institucional.
Durante este tempo realizaram shows em inúmeros bares e em quase todas as praças de alimentação dos shoppings do Rio, além de casamentos e festas.
Este é o 5º ano que o grupo se apresenta no Café Cachaça e Chorinho (apresentações anteriores em Paty do Alferes e Piraí).
A formação atual que irá se apresentar em PATY DO ALFERES no Café Cachaça e Chorinho, dia 17 de abril de 2010, sábado, é: Edgard Gordilho flauta, Ronaldo Santos cavaquinho, Valter Silva violão 7 cordas, Levi Chaves clarinete e João Rafael pandeiro.
Será feita uma homenagem especial ao Maestro Severino Araújo com as músicas de sua autoria Nivaldo no choro, Um chorinho pra você, Um Chorinho em Aldeia e Um Chorinho em Montevidéu. Além dessas, as que seguem:
Pixinguinha com Ele e eu, Sensível
Luis Americano com Intrigas no boteco do Padilha
Waldir Azevedo: Cinema mudo
Abel Ferreira: Acariciando, e outras.

Fotos em alta definição para divulgação em: http://www.gordilho.com/mu-fotodivilg.htm

Edgard Gordilho
Tel (21) 3327-8485
cel (21) 9756-6861


Grupo de Choro Vale dos Tambores de Carlos Henrique Machado - Volta Redonda - RJ

Release
Sobre o Choro Jongueiros
"Compus o choro Jongueiro para uma das matriarcas mais importantes da cultura brasileira, Tia Marina, Caxambuzeira como gosta de ser chamada, representa o nosso verdadeiro ouro negro, o significado mais profundo da nossa cultura, das fontes mais cristalinas da nossa alma. O choro ”Jongueiro", ao mesmo tempo em que devolve essa homenagem aos mantenedores de uma cultura que atravessou todo o ciclo do café no Vale do Paraíba, compreende que os mesmos tiveram participação fundamental na construção da linguagem do choro brasileiro, pois estes jongueiros que cantavam e dançavam o jongo em torno da Bacia do Rio Paraíba, eram os mesmos que formavam as famosas bandas de escravos que tiveram no Vale do Paraíba a sua mais extensa representatividade. São elas apontadas por muitos historiadores como o alicerce vital de codificação técnica do choro brasileiro.
Por isso, a soma de dois grandes símbolos nacionais, o choro e o jongo transformou-se em melodia com força capaz de nos remeter a este encontro poético no Vale do Paraíba."

Carlos Henrique Machado Freitas – Vale dos Tambores.
www.myspace.com/carloshenriquemachado
Texto extraído do site: www.cafecachacaechorinho.com

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